Os 220 dias letivos pensados pelo MEC estão fora de pauta. Essa foi a melhor decisão que o Ministério poderia ter tomado. Para a coordenadora geral do Sindicato, Fátima Cardoso, “Isso seria uma barbaridade, um atentado a nossa categoria. O bom neste momento é que entidades como os sindicatos, a CUT e a CNTE, têm feito com que ações dessa natureza cheguem ao fim com vitória para aqueles que sabem o que pode ser feito para melhorar a qualidade da educação sem escravizar os profissionais.”. Com o fim do projeto de uma outra pauta ganha espaço dentro do Ministério, e esta, sim, atende às reivindicações dos profissionais de Educação: o tempo integral nas escolas.
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